Correção de Ptose – Cirurgia das Pálpebras Caídas em Curitiba

Correção de Ptose é o procedimento que corrige a disfunção onde a abertura dos olhos é menor que o normal, podendo ser em um ou nos dois olhos, muitos conhecem por “pálpebra caída”.

A ptose pode apenas ser um problema estético, mas em alguns casos pode atrapalhar o campo de visão superior, pois pode cobrir o eixo visual (ficando na frente da pupila, “menina do olho”). Muitas vezes o incômodo pode ser tanto no aspecto estético quanto de campo visual.

Correção de Ptose | Dr. Rodrigo Beraldi em Curitiba

A ptose palpebral congênita é o tipo de ptose da pálpebra que está presente ao nascimento (no bebê). A ptose congênita pode provocar ambliopia nas crianças afetadas, se não tratada no momento correto, muitas vezes já nos primeiros meses de vida. Embora, aparentemente, possa parecer que a criança apenas possui uma “queda da pálpebra”, estas crianças podem também ter associadas outras anomalias do olho (ametropias, “grau nos olhos”), por isso a importância da consulta com o médico oftalmologista o mais breve possível. Em ptoses congênitas severas as crianças também podem apresentar problemas futuros de coluna cervical, pois permanecem com a posição da cabeça alterada, inclinada para cima, para tentar enxergar com aquele olho comprometido, podendo causar danos irreversíveis.

A ptose palpebral adquirida é aquela que, como o próprio nome indica, é adquirida ao longo da vida, não existia no momento do nascimento. Pode ser desencadeada por vários fatores, mas onde o processo de envelhecimento é o mais predominante. A ptose adquirida ocorre habitualmente no idoso, podendo contudo ocorrer em todas as idades (adultos e jovens adultos), por exemplo em doenças miopáticas, neurológicas, paralisias, traumas, enxaqueca, uso de lentes de contato, conjuntivite severas, alergias, entre outras. É muito importante neste tipo de ptose, adquirida, investigarmos a etiologia (causa), pois podemos encontrar alguma doença sistêmica que deve ser tratada, inclusive em alguns casos o tratamento da ptose pode ser através de medicamentos, no entanto a grande maioria o tratamento é cirúrgico.

Dependendo da severidade do problema pode ocorrer dificuldade na visão. Por vezes, as pessoas inclinam a cabeça para trás para tentar ver melhor ou levantam as sobrancelhas para tentar levantar simultaneamente as pálpebras, melhorando o campo de visão. O problema mais grave associado com a ptose palpebral na infância é a ambliopia ou olho preguiçoso. Isto pode ocorrer se a pálpebra “cai” o suficiente de modo a interferir com o desenvolvimento da visão do olho afetado. A ptose pode “esconder” um outro problema , o estrabismo ou “olhos desalinhados”, podendo este problema também ser a causa para a ambliopia.

Para quem é indicado o Procedimento de Correção de Ptose

A ptose palpebral bilateral, afetando as duas pálpebras superiores, é a condição mais frequente, no entanto geralmente é assimétrica, ou seja um lado é mais “caído “ que o outro. Pode afetar pessoas de ambos os sexos e em qualquer idade. Várias expressões são utilizadas pelos pacientes para descrever a ptose palpebral. Expressões como: “pálpebra caída”, “queda de pálpebra” ou “pálpebra descida” são frequentemente utilizadas.

A ptose pode ser pouco perceptível, designada ptose leve ou mínima, ou em alguns casos pode ser moderada ou severa, inclusive ser total (olho fica totalmente fechado). O grau de ptose é muito importante, pois pode interferir no desenvolvimento da visão, provocando danos irreversíveis em crianças até em torno de 7 anos de idade (ambliopia, conhecida por “olho preguiçoso”).

A ptose da pálpebra pode ser desde o nascimento (congênita) ou ao longo da vida (adquirida). Para cada uma das situações podemos identificar diferentes origens para o problema e a intervenção (escolha do plano cirúrgico) deve ser indicada de acordo a causa e o tipo de ptose presente.

Como é realizado o Procedimento de Correção de Ptose

Na ptose palpebral, o tratamento depende de vários fatores, a idade do paciente, se é congênita ou adquirida, da visão, de outros problemas oculares associados, do incômodo estético, etc. A idade é um importante fator a considerar no tratamento.

A ptose palpebral congênita leve geralmente não requer cirurgia no início da vida, mas o exame breve com o médico oftalmologista é importante para avaliar a visão e a conduta seja bem orientada. As crianças devem ser examinadas, regularmente, por um médico oftalmologista para prevenir a ambliopia e diagnosticar qualquer eventual doença ocular associada. Na criança, a ptose pode provocar danos irreversíveis na visão (ambliopia), quando moderada ou severa.

A cirurgia de ptose palpebral congênita deve ser efetuada antes que ocorra ambliopia ou um problema de ordem psicológica, muitas vezes por “apelidos” na escola, devido aos fatores estéticos.

No adulto pode haver interferência com a visão, mais ou menos grave, no entanto, para além dos problemas visuais, a correção da “pálpebra caída” pode e deve ser efetuada de modo a melhorar a aparência estética dos pacientes, melhorando assim a sua autoestima. Na maioria dos casos, o tratamento é cirúrgico.

A cirurgia da ptose palpebral visa a correção cirúrgica da “pálpebra caída”, ou seja, é uma operação que permite levantar a pálpebra ou recolocá-la na sua posição normal, permitindo que o posicionamento da pálpebra não interfira com a capacidade de visão e simultaneamente melhore a aparência estética.

Na operação, o cirurgião “encurta” os músculos que elevam a pálpebra, reinsere o músculo elevador da pálpebra superior no local habitual ou usa materiais para elevar as pálpebras, conectando-as ao músculo frontal (músculo localizado acima das sobrancelhas), proporcionando ao paciente uma melhor visão e aparência. A escolha da técnica cirúrgica mais adequada, como dito anteriormente, depende de vários fatores.

Na cirurgia de correção de ptose palpebral, a recuperação é relativamente simples, permitindo com que os pacientes levem uma vida quase normal logo após a cirurgia, devendo seguir as recomendações do médico no pós-operatório, como: tomar os medicamentos prescritos (anti-inflamatórios, antibióticos, lubrificantes oculares, etc), ter cuidados com a exposição ao sol e atividade física. O tempo de recuperação é de cerca de quatro a seis semanas, dependendo de cada caso em especial.

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Ptose é quando a abertura dos olhos é menor que o normal, podendo ser em um ou nos dois olhos, muitos conhecem por “pálpebra caída”. A ptose pode apenas ser um problema estético, mas em alguns casos pode atrapalhar o campo de visão superior, pois pode cobrir o eixo visual (ficando na frente da pupila, “menina do olho”). Muitas vezes o incômodo pode ser tanto no aspecto estético quanto de campo visual.

A ptose palpebral bilateral, afetando as duas pálpebras superiores, é a condição mais frequente, no entanto geralmente é assimétrica, ou seja um lado é mais “caído “ que o outro. Pode afetar pessoas de ambos os sexos e em qualquer idade. Várias expressões são utilizadas pelos pacientes para descrever a ptose palpebral. Expressões como: “pálpebra caída”, “queda de pálpebra” ou “pálpebra descida” são frequentemente utilizadas.

A ptose pode ser pouco perceptível, designada ptose leve ou mínima, ou em alguns casos pode ser moderada ou severa, inclusive ser total (olho fica totalmente fechado). O grau de ptose é muito importante, pois pode interferir no desenvolvimento da visão, provocando danos irreversíveis em crianças até em torno de 7 anos de idade (ambliopia, conhecida por “olho preguiçoso”). A ptose da pálpebra pode ser desde o nascimento (congênita) ou ao longo da vida (adquirida). Para cada uma das situações podemos identificar diferentes origens para o problema e a intervenção (escolha do plano cirúrgico) deve ser indicada de acordo a causa e o tipo de ptose presente.

A ptose palpebral congênita é o tipo de ptose da pálpebra que está presente ao nascimento (no bebê). A ptose congênita pode provocar ambliopia nas crianças afetadas, se não tratada no momento correto, muitas vezes já nos primeiros meses de vida. Embora, aparentemente, possa parecer que a criança apenas possui uma “queda da pálpebra”, estas crianças podem também ter associadas outras anomalias do olho (ametropias, “grau nos olhos”), por isso a importância da consulta com o médico oftalmologista o mais breve possível. Em ptoses congênitas severas as crianças também podem apresentar problemas futuros de coluna cervical, pois permanecem com a posição da cabeça alterada, inclinada para cima, para tentar enxergar com aquele olho comprometido, podendo causar danos irreversíveis.

A ptose palpebral adquirida é aquela que, como o próprio nome indica, é adquirida ao longo da vida, não existia no momento do nascimento. Pode ser desencadeada por vários fatores, mas onde o processo de envelhecimento é o mais predominante. A ptose adquirida ocorre habitualmente no idoso, podendo contudo ocorrer em todas as idades (adultos e jovens adultos), por exemplo em doenças miopáticas, neurológicas, paralisias, traumas, enxaqueca, uso de lentes de contato, conjuntivite severas, alergias, entre outras. É muito importante neste tipo de ptose, adquirida, investigarmos a etiologia (causa), pois podemos encontrar alguma doença sistêmica que deve ser tratada, inclusive em alguns casos o tratamento da ptose pode ser através de medicamentos, no entanto a grande maioria o tratamento é cirúrgico.

Dependendo da severidade do problema pode ocorrer dificuldade na visão. Por vezes, as pessoas inclinam a cabeça para trás para tentar ver melhor ou levantam as sobrancelhas para tentar levantar simultaneamente as pálpebras, melhorando o campo de visão. O problema mais grave associado com a ptose palpebral na infância é a ambliopia ou olho preguiçoso. Isto pode ocorrer se a pálpebra “cai” o suficiente de modo a interferir com o desenvolvimento da visão do olho afetado. A ptose pode “esconder” um outro problema , o estrabismo ou “olhos desalinhados”, podendo este problema também ser a causa para a ambliopia.

Na ptose palpebral, o tratamento depende de vários fatores, a idade do paciente, se é congênita ou adquirida, da visão, de outros problemas oculares associados, do incômodo estético, etc. A idade é um importante fator a considerar no tratamento.

A ptose palpebral congênita leve geralmente não requer cirurgia no início da vida, mas o exame breve com o médico oftalmologista é importante para avaliar a visão e a conduta seja bem orientada. As crianças devem ser examinadas, regularmente, por um médico oftalmologista para prevenir a ambliopia e diagnosticar qualquer eventual doença ocular associada. Na criança, a ptose pode provocar danos irreversíveis na visão (ambliopia), quando moderada ou severa.

A cirurgia de ptose palpebral congênita deve ser efetuada antes que ocorra ambliopia ou um problema de ordem psicológica, muitas vezes por “apelidos” na escola, devido aos fatores estéticos.

No adulto pode haver interferência com a visão, mais ou menos grave, no entanto, para além dos problemas visuais, a correção da “pálpebra caída” pode e deve ser efetuada de modo a melhorar a aparência estética dos pacientes, melhorando assim a sua autoestima. Na maioria dos casos, o tratamento é cirúrgico.

A cirurgia da ptose palpebral visa a correção cirúrgica da “pálpebra caída”, ou seja, é uma operação que permite levantar a pálpebra ou recolocá-la na sua posição normal, permitindo que o posicionamento da pálpebra não interfira com a capacidade de visão e simultaneamente melhore a aparência estética.

Na operação, o cirurgião “encurta” os músculos que elevam a pálpebra, reinsere o músculo elevador da pálpebra superior no local habitual ou usa materiais para elevar as pálpebras, conectando-as ao músculo frontal (músculo localizado acima das sobrancelhas), proporcionando ao paciente uma melhor visão e aparência. A escolha da técnica cirúrgica mais adequada, como dito anteriormente, depende de vários fatores.

Na cirurgia de ptose palpebral, a recuperação é relativamente simples, permitindo com que os pacientes levem uma vida quase normal logo após a cirurgia, devendo seguir as recomendações do médico no pós-operatório, como: tomar os medicamentos prescritos (anti-inflamatórios, antibióticos, lubrificantes oculares, etc), ter cuidados com a exposição ao sol e atividade física. O tempo de recuperação é de cerca de quatro a seis semanas, dependendo de cada caso em especial.

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